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| Vencidos! |
No dia 25/08, participamos do Festival Fut & Art - evento organizado pelo coletivo Hip Hop Mulher, de São Miguel. O evento celebrava os 10 anos do coletivo e compunha as programações do Estéticas das Periferias 2018 - Arte e Cultura nas bordas da metrópole. Além do futebol, diversos artistas se apresentaram nessa grande festa da várzea paulistana.
Os jogos aconteceram no simpático campo do esqueleto. Terrão, no melhor estilo da verdadeira várzea brasileira. Aliás, um nome de campo muito sugestivo para os góticos e uma subcultura que traz em seu cerne estético o memento mori. Seria um sinal do destino e/ou do acaso? Nos sentiríamos em casa em um terreno cujo nome nos era confortável? Ou a nomenclatura seria, na verdade, um sutil presságio da inevitável queda? Nosso adversário seria o Rosa Negra, rival que havíamos vencido com propriedade três meses atrás, mas que já foi uma pedra na chuteira em outras ocasiões...
Começamos o primeiro tempo com mais posse de bola. O time parecia tranquilo, contudo, faltava agressividade no ataque. Os góticos pouco ameaçavam a meta adversária. Em um lance isolado, infortuno e duvidoso, o Rosa Negra abriu o placar. Lateral para o Real Gothic no campo de defesa. Baphomet cobrou para Freon que, ao dominar, foi atropelado pelo oponente. Sozinho, o avançado rosa venceu com facilidade o goleiro Maurício: 1 x 0. Um duro golpe nos morcegos.
Depois disso, o todonegro se desestabilizou totalmente. Ansiosa, a equipe não conseguia produzir. A redonda "queimava" no pé dos góticos. Explorando os nossos erros, o Rosa Negra tomou as rédeas do embate. Em mais uma falha individual, Silas foi desarmado na defesa e os rosas ampliaram: 2 x 0. E assim terminou a primeira etapa. Um início frustrante.
Nos derradeiros minutos, a peleja tornou-se frenética. O clássico pegava fogo. Sem nada a perder, partimos ao ataque e pressionamos muito. Por outro lado, o Rosa tinha um contra-ataque perigoso e poderia definir a partida a qualquer momento. Nada estava definido. Em um dos últimos lances, Tucho e Freon conseguiram furar a defesa adversária, mas a conclusão do capitão saiu por cima da baliza. Fim de jogo. Vencidos, nossa dor serviu de adubo para o campo maldito.
Os jogos aconteceram no simpático campo do esqueleto. Terrão, no melhor estilo da verdadeira várzea brasileira. Aliás, um nome de campo muito sugestivo para os góticos e uma subcultura que traz em seu cerne estético o memento mori. Seria um sinal do destino e/ou do acaso? Nos sentiríamos em casa em um terreno cujo nome nos era confortável? Ou a nomenclatura seria, na verdade, um sutil presságio da inevitável queda? Nosso adversário seria o Rosa Negra, rival que havíamos vencido com propriedade três meses atrás, mas que já foi uma pedra na chuteira em outras ocasiões...
Jogo único, quinze por quinze. O vencedor levaria a taça!
Nessa partida tivemos a estreia de dois novos atletas: o elegante zagueiro Santiago Laranjeira, contratado a peso de vinho decente após o derby com o Via Underground, e Cuervo Lopes, um gótico aguerrido interessado em desenvolver seus dotes futebolísticos. Reforços de peso para o escrete das sombras! O elenco demonstrava determinação e vontade.
Começamos o primeiro tempo com mais posse de bola. O time parecia tranquilo, contudo, faltava agressividade no ataque. Os góticos pouco ameaçavam a meta adversária. Em um lance isolado, infortuno e duvidoso, o Rosa Negra abriu o placar. Lateral para o Real Gothic no campo de defesa. Baphomet cobrou para Freon que, ao dominar, foi atropelado pelo oponente. Sozinho, o avançado rosa venceu com facilidade o goleiro Maurício: 1 x 0. Um duro golpe nos morcegos.
Depois disso, o todonegro se desestabilizou totalmente. Ansiosa, a equipe não conseguia produzir. A redonda "queimava" no pé dos góticos. Explorando os nossos erros, o Rosa Negra tomou as rédeas do embate. Em mais uma falha individual, Silas foi desarmado na defesa e os rosas ampliaram: 2 x 0. E assim terminou a primeira etapa. Um início frustrante.
Perdemos uma chance preciosa de organizar o time no intervalo. Afoitos, voltamos ao campo sem estabelecer nenhuma comunicação. Restavam quinze minutos para reverter o resultado. O escasso tempo de jogo também se tornou um obstáculo. Sem acréscimo, todas as bolas chutadas para fora nos custava valiosos segundos até a vagarosa reposição.
Mesmo em uma tarde infeliz e pouco inspirada, o time melhorou e conseguiu criar boas oportunidades. A primeira chance clara de gol nasceu quando Taís cobrou lateral para Freon. Ele surgiu de trás, dominou no peito e - mesmo traído por uma poça de lama próxima a área adversária - chutou forte raspando a trave. Depois, Baphomet fez um lançamento longo, a zagueira falhou, Freon pegou a sobra e chutou de direita para descontar: 2 x 1. O empate parecia possível!
Congratulações aos vencedores!
Agradecemos o convite da organização e parabenizamos todos os envolvidos na realização deste grande evento!
Confira matéria do programa MANOS & MINAS, da TV Cultura, sobre o evento:
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| Em pé: Silas, Santiago, Taís Pandora, Baphomet e Maurício. Agachados: Tucho, Elen, Esqueleto, Freon e Cuervo. |
Ficha Técnica
Real Gothic 1 x 2 Rosa Negra
Jogadores: Maurício (G), Freon, Taís, Tucho, Eduardo Baphomet, Elen, Silas, Kelvyn Esqueleto, Cuervo e Santiago.
Gols: Freon (1).
Real Gothic 1 x 2 Rosa Negra
Jogadores: Maurício (G), Freon, Taís, Tucho, Eduardo Baphomet, Elen, Silas, Kelvyn Esqueleto, Cuervo e Santiago.
Gols: Freon (1).
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